quarta-feira, 20 de abril de 2016

Somos apenas rostos, peitos, pintos e pernas?

Ontem eu conversava com um amigo sobre a instantaneidade com a qual os relacionamentos têm se dado ultimamente. Vivemos tempos de supervalorização estética, a aparência está no topo da pirâmide dos interesses. Perde-se muito rapidamente o encanto por alguém, em detrimento da novidade. “EFEMERIDADE”! Esta é a palavra que tem embalsamado os relacionamentos. Temos nos observado como peças descartáveis... 
Somos apenas rostos, peitos, pintos e pernas?

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Cheiro de saudade

O melhor da despedida, é o cheiro de você que fica nos meus lençóis. Seu perfume me alimenta, com o desejo de tê-lo novamente em meus braços.
Que o porvir não tarde a chegar... Meu coração tem pressa.

domingo, 17 de abril de 2016

Eu me apaixonei pelo que inventei de você

quando será diferente?
As paixões, de modo geral, são perigosas por nos fazerem acreditar em coisas que nossa cabeça inventa acerca de alguém.
Sou um grande defensor das paixões e amante daqueles que se permitem apaixonar. Houve um tempo na minha vida em que andei militando contra essa doce armadilha. Não consegui sustentar as minhas “novas opiniões”. Elas foram frágeis demais, perante essa força arrebatadora chamada paixão.

Estar apaixonado é a sensação mais deliciosa que já pude experimentar até então.





Em sonho

Em sonho

Quando vivias apenas em meus sonhos,

Via-te mais de perto
Tocava-lhe o rosto com os olhos 
E sentia seu cheiro com a palma de minhas mãos

Hoje és realidade... hoje estás aqui
Estás aqui e não
És agora longe e meus olhos já não o alcançam

Vive em mim Teu sorriso
Beija a mim tua boca
Tocam meu corpo tuas mãos
Mas, não estás

Eu em mim naufragado,
Rogo por ter-te em sonho
Apenas ali, para tocar-te com os olhos
E sentir teu cheiro com a palma de minhas mãos

domingo, 10 de abril de 2016

Viver é o maior dos meus desafios

Nada demais...

Queria apenas que o mundo fosse mais cor-de-rosa, que os semelhantes fossem, de fato, semelhantes.
Queria ainda que as árvores tivessem braços, que os amigos jamais se afastassem, e que os amores nunca se abandonassem.

E por que as coisas não são como eu gostaria que fossem?
Queria nunca ter saído do ventre; que o sol nunca houvesse me banhado; que o chão jamais sentisse meus pés.

Enfim... nem tudo é como quero.
Viver é o maior dos meus desafios.

sábado, 9 de abril de 2016

Minhas palavras, quem há de recebê-las?

Retomando um bom e antigo hábito, compartilharei neste novo espaço as minhas palavras... aquelas que minha cabeça inventa, e que a minha alma traduz.
Não sei a quem elas hão de encontrar, espero que seja a pessoas dispostas a carregarem consigo vários pedaços de mim.